sábado, 8 de fevereiro de 2014

Leptospirose

Agente Etiológico: Leptospira


Pode ser Classificada em:
        Forma anictérica (sem amarelamento da pele) ou com poucos sintomas. É a forma mais benigna e presente em 90% dos doentes.
       Forma ictérica (pele amarelada) ou Doença de Weil. Forma mais grave que acomete 10% dos doentes, podendo levar a morte.

TRANSMISSÃO

Em situações de enchentes e inundações, a urina dos ratos, presente em esgotos e bueiros, mistura-se á enxurrada e a lama das enchentes e qualquer pessoa que tiver contato com a água poderá se infectar com a bactéria.
Entrar em contato com água contaminada é a maneira mais comum de contrair leptospirose.

SINAIS E SINTOMAS

O paciente pode apresentar dês de quase nenhum sintoma, o que é mais comum, até um quadro grave com risco de vida.
Entre alguns sintomas estão a dor de cabeça e dores musculares, diarreia e tosse.
Nas formas mais graves geralmente aparece incteríca ( coloração amarelada da pele e dos olhos), podendo também apresentar hemorragias, meningite, insufiencia renal, hepática e respiratória, que  podem levar a morte.
DIAGNOSTICO

O diagnostico da doença não é fácil, dada a variedade de sintomas, comuns em outros quadros clínicos. O diagnóstico final é confirmado por meio de testes sorológicos.


TRATAMENTO
A leptospirose é tratada com antibióticos, como a Doxiciclina, Penicilina e principalmente com Estreptomicina que elimina a bactéria dos rins e, consequentemente, a transmissão desta doença.
PREVENÇÃO
Para o controle da leptospirose, são necessárias medidas ligadas ao meio ambiente, tais como obras de saneamento básico, melhorias nas habitações humanas e o combate aos ratos.


Dentre as medidas de combate aos ratos, deve-se destacar o acondicionamento e destino adequado do lixo e o armazenamento apropriado de alimentos. As medidas de desratização consistem na eliminação direta dos roedores através do uso de raticidas e devem ser realizadas por equipes técnicas devidamente capacitadas.

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