Agente Etiológico: Leptospira
Pode ser Classificada em:
•
Forma
anictérica (sem amarelamento da pele) ou com poucos sintomas. É a forma mais
benigna e presente em 90% dos doentes.
• Forma ictérica (pele amarelada) ou Doença de Weil.
Forma mais grave que acomete 10% dos doentes, podendo levar a morte.
TRANSMISSÃO
Em situações
de enchentes e inundações, a urina dos ratos, presente em esgotos e bueiros, mistura-se
á enxurrada e a lama das enchentes e qualquer pessoa que tiver contato com a
água poderá se infectar com a bactéria.
Entrar em
contato com água contaminada é a maneira mais comum de contrair leptospirose.
SINAIS E SINTOMAS
O paciente pode
apresentar dês de quase nenhum sintoma, o que é mais comum, até um quadro grave
com risco de vida.
Entre alguns sintomas
estão a dor de cabeça e dores musculares, diarreia e tosse.
Nas formas mais
graves geralmente aparece incteríca ( coloração amarelada da pele e dos olhos),
podendo também apresentar hemorragias, meningite, insufiencia renal, hepática e
respiratória, que podem levar a morte.
DIAGNOSTICO
O diagnostico da
doença não é fácil, dada a variedade de sintomas, comuns em outros quadros clínicos.
O diagnóstico final é confirmado por meio de testes sorológicos.
TRATAMENTO
A leptospirose é
tratada com antibióticos, como a Doxiciclina, Penicilina e principalmente com
Estreptomicina que elimina a bactéria dos rins e, consequentemente, a
transmissão desta doença.
PREVENÇÃO
Para o controle da
leptospirose, são necessárias medidas ligadas ao meio ambiente, tais como obras
de saneamento básico, melhorias nas habitações humanas e o combate aos ratos.
Dentre as medidas
de combate aos ratos, deve-se destacar o acondicionamento e destino adequado do
lixo e o armazenamento apropriado de alimentos. As medidas de desratização
consistem na eliminação direta dos roedores através do uso de raticidas e devem
ser realizadas por equipes técnicas devidamente capacitadas.
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